Na aula de balé, enquanto todas as meninas iam para a direita, ela ia para a esquerda.
Por mais que se esforçasse, não conseguia coordenar os movimentos como as demais.
No entanto, quando dançava, em frente ao espelho do quarto da mãe, sentia-se incomparavelmente bela.
Um dia, uma coleguinha lhe disse que ela dançava errado e que só atrapalhava as outras crianças.
Chorou amargamente até adormecer e acordou com uma vontade enorme de dançar.
Teve, então, certeza de que era, sim, uma bailarina.
As outras meninas que aprendessem com ela.
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