Nos dias ímpares, tomava, em jejum, chá de boldo. Nos pares, água morna com limão.
Fazia bem ao fígado e desintoxicava o sangue...
Quarenta e cinco minutos depois, e meia hora antes da papa de aveia com alfafa, administrava, sob a língua, uma colherzinha de geléia real.
Não comia carne de espécie alguma, há mais de vinte anos.
E, desde então, alimentava-se apenas de grãos, cereais e vegetais orgânicos, mastigados cem vezes, antes de engolidos.
Bebia três litros de água magnetizada por dia, sendo um copo a cada meia hora.
E, todas as tardes, comia ao menos três frutas, mas sempre três horas após o almoço, para não atrapalhar a digestão.
Açúcar? Nem pensar...
Fazia bochechos diários com óleo de gergelim, prensado a frio.
E, de manhã e à noite, alternava compressas quentes e geladas sobre o corpo, para ativar a circulação.
Caminhava, ao menos, duas horas por dia.
Fazia massagens e meditação.
Também não fumava, não bebia, dormia cedo e jamais chegara perto de qualquer droga.
Engasgou-se, inexplicavelmente, hoje, pela manhã, com uma migalha de pão integral.
Mas morreu na mais perfeita saúde...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário